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Por Juliana Gardesani

 

Cientistas já concluíram que a influência da música pode ser um evento casual, que surge de sua capacidade de mobilizar sistemas do cérebro que foram constituídos com outros objetivos – como dar conta da linguagem, da emoção e do movimento. Em seu livro Como a mente funciona (Companhia das Letras, 1998), o psicólogo Steven Pinker, da Universidade Harvard, compara a música a uma “guloseima auditiva”, feita para “pinicar” áreas cerebrais envolvidas em funções importantes. Mas, como resultado desse acaso, os sons harmoniosos oferecem um novo sistema de comunicação, com base mais em percepções sutis que em significados. Pesquisas recentes mostram, por exemplo, que a música conduz certas emoções de forma consistente: o que sentimos ao ouvir algumas canções e melodias é bastante similar ao que todas as outras pessoas na mesma sala sentem.

As 3 sensações que a música causa ao cérebro

1. Sensação de prazer - Quando se está ouvindo uma música que lhe agrada, os neurônios da euforia e alegria são ativados. Tudo parece mais fácil, mais bonito, fazendo com que a pessoa sinta prazer e bem estar aonde estiver. 

2. Vontade de viajar - A euforia e alegria causadas pela música, despertam sensações diferentes, como desejos litorâneos. Quando se ouve reggae, a propensão de querer estar na praia é maior. Isso acontece porque o gênero inibe o neurônio que causa estresse, trazendo paz e tranquilidade.

3. Lembranças do passado - Muitas pessoas afogam suas mágoas ouvindo aquela música que lembra o ex ou a ex namorada. As músicas tristes e romênticas despertam o sentimento de saudade, ativando elementos do cérebro que causam nostalgia e sensibilidade. 

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